Depois do COMITES, o CGIE. Finalmente, ap�s mais de dez anos desde a �ltima elei��o para a renova��o dos organismos de representa��o de base da comunidade italiana no exterior, os italianos no mundo s�o convocados a escolher seus novos representantes. Ap�s a elei��o dos COMITES, chegou a vez do CGIE, o Conselho Geral dos Italianos no Exterior. Trata-se do organismo intermedi�rio entre os COMITES, mais pr�ximo �s exig�ncias diretas dos cidad�os residentes no exterior e dos parlamentares eleitos nas quatro reparti��es continentais. Um organismo que provavelmente ser� modificado tendo em vista que, quando foi constitu�do, n�o existiam ainda os representantes dos italianos no mundo no Parlamento. Uma primeira modifica��o foi feita pelo governo, atrav�s de decreto, com a redu��o do n�mero de conselheiros, a fim de reduzir os custos e torna-lo mais r�pido e eficaz. O Brasil, por exemplo, n�o contar� mais com quatro, mas sim tr�s conselheiros, que ser�o eleitos no final de setembro em Bras�lia, por uma assembleia da qual participar�o todos os conselheiros dos novos COMITES (s�o sete em todo o pa�s) al�m dos representantes das principais associa��es italianas do Brasil.
Tive v�rias vezes oportunidade de dizer, durante esses anos de minha experi�ncia parlamentar, que o que conta na democracia n�o � somente a quantidade, mas tamb�m a qualidade da representa��o; seis representantes no Parlamento para a Am�rica do Sul ou quatro conselheiros no CGIE para o Brasil podem ser pouco ou muito em fun��o da capacidade e da produtividade daqueles que ocupam esses cargos.
Gostaria nesse momento de agradecer aos quatro conselheiros que, por mais